E quis parar o fluxo e o que me é mais natural, porque sofro e custa-me, como agulhas nos olhos e mãos, uma falta de ar tremenda. Custa-me tanto que quero parar, mas parar não é opção, porque continuas a fluir, a renascer e queres te soltar de mim a força, tal essa que sai remoída e cansada mas sai.
E quis parar com o que me é mais natural porque sinto mais o que não quero e sei que o sinto porque dói.
Dor tão natural para mim que já não vivo, sem ti.
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