Penso demais para o meu próprio bem, eu bem sei disso, aliás acho que toda a gente o sabe. Nada corre bem a ninguém, nada corre bem a alguém, não estou a fazer sentido algum mas também para que fazer sentido se não há, não existe nem haverá, é algo indefinido pela definição de nada. Sinto-me um bocado sufocada, com a overdose de pensamentos que me invade o sistema, tanto o corpo como a mente, tresando a pensamentos demasiado pensados, ah lá estou eu outra vez a não fazer sentido.
“Por esta altura, maior parte dos leitores, perde o total interesse de tentar sequer conseguir compreender ou acompanhar o ritmo e sistema do escritor.
Sei bem que o meu ritmo é muito acelerado e que por vezes perco-me no meio de tanto raciocínio de palavras, frases e pensamentos, não faço por mal não vos quero confundir, para confusa já cá basto eu, peço que tenho tempo para me acompanhar ao longo destas histórias de romances fictícios e desabafos mascarados.
Amo que possa brincar com as palavras para poder as vossas mentes aliciar um segundo sentido de emoções e pensamentos, assim como dar-vos uma perspectiva de fantasia completamente nova.
Obrigado ao meu subconsciente, que de algum modo me assustas, por me inspirares, por me ajudares a encontrar o equilíbrio ideal entre a realidade e a ficção. “
Acaba-se o sermão.
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