Sendo quase duas da manhã, não tendo sono, não estando bêbeda.
O cérebro não pára, a imaginação leva me longe.
Não é prosa, não é poesia, muito menos metáfora.
Esta é pura, sai da alma.
Custa, doí e remoí, serei ingénua ou simplesmente burra?
Sinto-me só, vazia, triste ou cansada.
Rebeldia, estupidez, não passam de adjectivos para um nada
Passam dias a correr, numa rotina
Passa-se um grande vazio que aspira a vida
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