Quando tudo o que temos a frente é uma caneta e uma folha de papel, mil e uma coisas podem decorrer, é pena que a mim apenas me ocorra nada fazer.
É um turbilhão que não me agrada e me puxa pelos motivos errados, ou ate talvez o mais acertados, mas o que é certo é que começo a perder o equilíbrio como numa daquelas apertadas curvas que os autocarros fazem quando os passageiros já mal cabem e começa um ar de desespero a pairar, tal e qual, o problema é que não me posso salvar ao atirar me para o meio de vento e com um guarda chuva voar..
Era previsível acabar como a Mary Poppins a pairar no ar, mas com pés de chumbo é um pouco difícil.
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